terça-feira, 24 de maio de 2011

Tema de Vida: Evolução Agrícola na Pré-História

O período da Pré-história compreende desde o surgimento do homem à 3,5 milhões de anos atrás até aos primeiros indícios de registros escritos (4.000 a.C.). Este período é dividido em: Paleolítico (3,5milhões de anos a 10.000 a.C.) e Neolítico ( 10.000 a.C. a 8,000 a.C.).
A subsistência do Homem neste período era essencialmente conseguida através de caça de animais e coleta de frutos silvestres. Para isto o homem utilizou ferramentas,que eram lascas de pedras ou ossos. Um dos grandes avanços tecnológicos desta época foi a descoberta e domínio do homem do Fogo que lhe permitiu ter um vida mais sedentária e concentrar-se numa região menor e explorar pela primeira vez técnicas agrícolas. E também, foi quando o homem passa a produzir instrumentos, ou ferramentas, a partir de ossos. A técnica, embora ainda muito primitiva, consistia na fabricação de instrumentos para triturar, que tinham como finalidade, servirem de apoio para cortar, não se tendo a certeza em afirmar que foi nesse período que começou a prática da fabricação de ferramentas com ossos.
Foi no período Neolíticoque se deu a verdadeira revolução agrícola.
Período Neolítico (ou Idade da Pedra Polida)
O Período Neolítico é caracterizado pelo cultivo de alimento e pela criação de gado (de abate ou para fornecimento de alimento). Ou seja, isso gera mais independência do homem quanto à sua alimentação, isso por que o homem não limitava-se mais a um lugar para obter seu alimento, ele mesmo poderia produzi-lo, além de ser o quanto necessitava — em período anteriores o homem dependia das condições de alimentação de uma região, e quando estas esgotavam-se deveriam partir para outro lugar (processo nômade).
Assim o homem neolítico passa a caracterizar um novo processo de modo de vida: processo de sedentarização. Isso era necessário, pois havia um crescimento populacional, e, com o controle da produção de alimentos e da criação de gado, poderia-se aumentar essa produção para suprir as necessidades. A produção de alimentos baseava-se no cultivo de cereais — inicialmente trigo e cevada —, e a criação de gado baseava-se em animais com chifres e em caprinos, além de carneiros. Esse processo ocorrido — transição de caça e pesca para um processo de cultivo de alimento e criação de gado — chama-se Revolução Neolítica
O Período Neolítico é caracterizado pelo cultivo de alimento e pela criação de gado (de abate ou para fornecimento de alimento). Ou seja, isso gera mais independência do homem quanto à sua alimentação, isso por que o homem não limitava-se mais a um lugar para obter seu alimento, ele mesmo poderia produzi-lo, além de ser o quanto necessitava — em período anteriores o homem dependia das condições de alimentação de uma região, e quando estas esgotavam-se deveriam partir para outro lugar (processo nômade).
Assim o homem neolítico passa a caracterizar um novo processo de modo de vida: processo de sedentarização. Isso era necessário, pois havia um crescimento populacional, e, com o controle da produção de alimentos e da criação de gado, poderia-se aumentar essa produção para suprir as necessidades. A produção de alimentos baseava-se no cultivo de cereais — inicialmente trigo e cevada —, e a criação de gado baseava-se em animais com chifres e em caprinos, além de carneiros. Esse processo ocorrido — transição de caça e pesca para um processo de cultivo de alimento e criação de gado — chama-se Revolução Neolítica.

TrigoA utilização do fogo é de difícil compreensão quanto ao fato de como começaram a produzi-lo. Sua utilização tem raízes no Paleolítico Médio, porém nessa fase é restrito somente a algumas regiões mais desenvolvidas e encontrados somente poucos indícios, assim sendo a sua utilização mais intensiva foi neste último período da Pré-história. A sua produção provavelmente foi a partir de faísca geradas por raios que caíam em folhagem seca, assim é que fez acender fogueiras de onde o homem pôde ter pegado algo em chamas (galhos, por exemplo), para fazerem pequenas fogueiras. Esta possibilidade pode ter incentivado o homem a produzir por ele mesmo o fogo, através do atrito que faz surgir faíscas e acender folhagem seca. O que também motivou o homem a produzir fogo foi o amolecimento dos alimentos.
Cultivo das agriculturasPara o cultivo das terras produtivas, que precisavam ser revolvidas, foram inventados instrumentos apropriados: plantador, bastão empregado como cavadeira em algumas regiões, e em outras regiões a enxada (lâminas feitas de pedra ou chifre, e, posteriormente, de madeira). Devido ao excedente de produção, surgiram locais apropriados para o armazenamento desse excedente: celeiros e silos (locais que mantém conservado, por um certo período de tempo, os alimentos); estes eram, respectivamente, casa para armazenagem construída sobre o solo e local de armazenamento subterrâneo.
Para a colheita dos cereais e sua transformação em farinha, foram inventados implementos (ou seja, instrumentos fundamentais, indispensáveis). Estes implementos eram a ceifadora, esta consistem em pedaços retos de madeira com uma pequena fileira de pedras constituídas por serras; a foice curva feitas de madeira, ou de ossos (especialmente maxilares de animais), com pontas de sílex; para a trituração dos grãos, tinha-se o conjunto pilão e almofariz, ou mesmo eram triturados com pedras de forma arredondada, e este último meio (pedras arredondadas) por ser mais usual passou por transformações até chega ao modelo padrão do moinho de mão.
 
A utilização de gado
A criação de gado implicou na utilização de novos instrumentos de cultivo. O gado podia ser facilmente transportado, sendo assim era facilmente concebido a troca, ou até mesmo eram roubados. Este último permitiu o desenvolvimento de instrumentos de guerra, pois estes instrumentos eram um meio pelo qual proprietários de gado poderiam garantir que seu gado se não fosse roubado. Além disso, leva-se em consideração a competição por terras cultiváveis para contribuir com o desenvolvimento de instrumentos. (Shapiro, 1972:137).
Nesse período desenvolveu-se técnicas para que fossem manufaturados produtos têxteis. Estes precisavam de matérias-primas, a lã ou o linho, que precisavam ser cultivadas, utilizavam a lã de carneiros, porém não há certeza quanto a isso. As fibras deveriam ser enroladas para serem transformadas em fios, compreendendo assim um fuso (instrumento roliço onde os fios são enrolados). Máquinas de tear não existiam nesse período, foram invenções posteriores, assim os tecidos eram manufaturados.
 
HOMEM E A AGRICULTURA, O
Há cerca de 10 mil anos, à medida que aumentava a temperatura na outrora imensidão ártica e surgia a vegetação nos desertos que rodeavam o equador, criando bosques e pradarias ricos em recursos vegetais e animais, as camadas de gelo que tinham coberto grandes extensões da superfície da Terra começaram a se afastar. Graças a essa melhoria do clima os caçadores e coletores conseguiram se transferir para latitudes que durante milênios tinham sido absolutamente inabitáveis, e com isso as comunidades humanas do mundo pós-glacial foram obrigadas a desenvolver novas formas de aproveitamento dos recursos naturais. A mais importante destas novas adaptações, que transformaria a face da Terra, foi a adoção da agricultura como meio de vida.
Os caçadores e coletores conheciam bem a forma de reprodução das plantas e dos animais, dos quais dependia o seu sustento. Freqüentemente tomavam medidas para proteger ou aumentar a produtividade natural, mediante atividades que de alguma maneira poderiam ser qualificadas de agrícolas. Por outro lado, eles jamais atacavam os animais jovens ou as fêmeas grávidas, preservando assim a continuidade do rebanho. Pode-se então dizer que o homem dessa época viveu em estreito contato com o seu meio ambiente natural, não precisando criar novos recursos porque dispunha do necessário para a sua sobrevivência. Porém, quando essas necessidades cresceram e não mais se tornou possível atendê-las através da caça e da coleta, foi preciso desenvolver uma nova estratégia de sobrevivência: a agricultura.
O aprimoramento de técnicas agrícolas por parte do homem primitivo significou, em primeiro lugar, uma forma de entender e de se relacionar com o que existia ao seu redor, porque era necessário transformá-lo. É surpreendente como a agricultura se desenvolveu em diversas zonas do mundo tão distantes entre elas, e aproximadamente na mesma época (entre 8.000 e 6.000 a.C.). Em cada uma dessas áreas cultivavam-se plantas diferentes: o trigo, a cevada e as leguminosas no Oriente Médio e na Europa; o arroz e o sorgo no sudeste da Ásia; o milho, o feijão e as batatas na América. Além disso, de forma a garantir uma fonte de proteínas, foi desenvolvida a criação de animais: ovelha, cabras, porcos e gado bovino. Ainda mais: pelo valor de sua fibra, foi cultivado o linho, empregado numa incipiente produção têxtil. Com a chegada da agricultura e o aumento da população humana, se tornou necessário ocupar maiores extensões de terra para o cultivo das plantas. Porém, nem todas as terras de bom rendimento estavam disponíveis, o que obrigou as comunidades a empregar novas técnicas com a finalidade de produzir uma quantidade maior de grãos e, ao mesmo tempo, incorporar ao cultivo terras marginais não exploradas até então. Dentre as novas técnicas pode-se mencionar a escavação de canais para irrigação, e a construção de barragens para conduzir, acumular e distribuir as águas nas terras semi-áridas, próximas ao deserto.
A escassez de terras trouxe como conseqüência a migração de algumas comunidades para novas terras férteis. O povoamento da Europa é um exemplo típico. Devido ao fato de que nela os primeiros habitantes não sofreram com a falta de água, o método para melhorar a produtividade não foi a irrigação - como no Oriente Médio -, e sim a introdução do arado por volta de 4000 a.C.. Este fato representou uma grande revolução técnica no cultivo, pois a partir de então as enxadas e paus foram superados por este invento movido por animais para revolver a terra fácil e rapidamente, possibilitando a ocupação de novas superfícies.
A caça e a coleta não podiam, por si só, continuar sendo o sustento permanente da comunidade durante o ano todo, já que não existiam recursos naturais suficientes facilmente atingíveis por ela. Os grupos humanos foram obrigados, então, a se deslocar com certa freqüência, consumindo os produtos de cada região dentro do ciclo anual. Ao mesmo tempo, os grupos humanos que começaram a depender de produtos como o arroz, o trigo e o milho, estabeleceram-se definitivamente em granjas e povoados.
O tamanho maior e a permanência dos assentamentos agrícolas eram, em parte, o resultado direto de uma produtividade satisfatória das principais espécies cultivadas, suficientes para alimentar grandes concentrações humanas em períodos anuais. Também era necessário, para conseguir esta característica sedentária, que as plantas tivessem a suficiente capacidade para resistir à estocagem durante muitos meses, tornando possível que a comunidade ficasse num lugar e ali consumisse os produtos da safra anterior, enquanto a nova crescia e amadurecia.
Além do sedentarismo, uma outra conseqüência importante marcada pelo início da agricultura foi o aumento geral na quantidade e variedade dos bens e equipamentos disponíveis. Durante o nomadismo, os mantimentos eram estocados num nível mínimo razoável, de forma a facilitar o transporte. As comunidades sedentárias que não tinham esta restrição foram capazes de produzir uma variada gama de artigos, alguns utilitários e outros de natureza ritual. Dessa forma, a cerâmica, um dos vestígios pré-históricos mais abundantes, foi usada extensivamente pelos povos sedentários. Era empregada em diversos tipos de usos: vasilhames de cozinha, copos para beber e potes para estocagem. O desenvolvimento e a difusão da agricultura trouxeram profundas conseqüências não somente na obtenção de alimentos e na dieta, mas também em todos os aspectos da vida humana.
Desse modo, as condições favoráveis permitiram aos primeiros agricultores dedicar mais tempo e energia à construção de casas e outras estruturas, bem como utensílios de cerâmica, de ornamento, instrumentos de pedra e, finalmente, objetos de metal. A agricultura representou basicamente uma mudança na maneira de sobreviver, porém, as suas conseqüências foram enormes, chegando a transformar praticamente todos os aspectos do cotidiano das pessoas, ao mesmo tempo em que serviria de coluna de sustentação para os inumeráveis avanços que aconteceriam mais tarde.

, Cevada
Revolução Agricola
A primeira atividade agrícola ocorreu entre 9000 e 7000 a.C. em certos lugares privilegiados da Sírio-Palestina, do sul da Anatólia e do norte da Mesopotâmia. Aconteceu também na Índia (há 8 mil anos), na China (7 mil), na Europa (6.500), na África Tropical (5 mil) e nas Américas (México e Peru) (4.500). Em 3000 a.C., a revolução neolítica já tinha atingido a Península Ibérica e grande parte da Europa.
Os produtos cultivados variavam de região para região, mas geralmente consistiam em cereais (trigo e cevada), o milho, raízes (batata-doce e mandioca) e o arroz, principalmente. O Homem foi aprendendo então a selecionar as melhores plantas para a semeadura e a promover o enxerto de variedades.
Além dos conhecimentos práticos referentes a tipos de solo, plantas adequadas e épocas de cultivo, foram desenvolvidas invenções importantíssimas e práticas como a cerâmica, a foice, o arado, a roda, o barco a vela, a tecelagem e a cerveja.

Descoberta da Agricultura
Há cerca de 10 mil anos atrás, durante a Pré-história, no período do neolítico ou período da pedra polida, alguns indivíduos de povos caçadores-coletores notaram que alguns grãos que eram coletados da natureza para a sua alimentação poderiam ser enterrados, isto é, "semeados" a fim de produzir novas plantas iguais às que os originaram.
Homem trabalhando no cultivo de arroz

Os produtos cultivados variavam de região para região com a natural predominância de espécies nativas, como o trigo, cevada, arroz, milho, batata doce e mandioca. Uma vez iniciada a atividade, o humano foi aprendendo a selecionar as melhores plantas para a semeadura e a promover o enxerto de variedades, de modo a produzir alimentos mais nutritivos do que os selvagens.
Essa prática permitiu o aumento da oferta de alimento dessas pessoas, as plantas começaram a ser cultivadas muito próximas uma das outras. Isso porque elas podiam produzir frutos, que eram facilmente colhidos quando maturassem, o que permitia uma maior produtividade das plantas cultivadas em relação ao seu habitat natural.
Logo, as frequentes e perigosas buscas à procura de alimentos eram evitadas. Com o tempo, foram selecionados entre os grãos selvagens aqueles que possuíam as características que mais interessavam aos primeiros agricultores, tais como tamanho, produtividade, sabor etc.


O que foi a revolução Agrícola?
No Oriente Médio, agricultores que haviam sido pioneiros na vida sedentária e no cultivo de cereais estão agora criando ampla variedade de animais domésticos, ovelhas,bois,cabras e gado. Eles têm viajado rumo aos Bálcãs, através da Anatólia, em busca de terras férteis e boas pastagens.

As Primeiras Cidades

Situada na região onde atualmente está a Síria, a cidade de Doura Europos foi de grande importância para o comércio fluvial dos primeiros agricultores mesopotâmicos.
Por volta de 6.000 a.C., alguns grupos humanos descobriram a técnica de produção de cerâmica pelo aquecimento da argila. Na mesma época aprenderam a converter fibras naturais em fios e estes em tecidos. Aos poucos começaram a trabalhar com metais para produzir instrumentos. Os indivíduos que trabalhavam com cerâmica, metais e tecelagem tornaram-se artesãos. Eram os primeiros sinais de mais uma divisão social do trabalho (antes apenas entre homens e mulheres). A diversidade na produção, a especialização do trabalho e as novas funções na sociedade contribuíram para que algumas comunidades de agricultores se transformassem em vilas e cidades, constituindo o que alguns historiadores chamaram de Revolução Urbana.
A sedentarização, causada pela agricultura, provocou verdadeira revolução no modo de vida da humanidade. Um dos acontecimentos mais importantes relacionados a isso foi o desenvolvimento das vilas e cidades.
Em geral, as vilas desenvolveram-se em regiões onde os solos eram férteis e propícios à agricultura. Elas tinham inúmeras funções. Na América, por exemplo, estavam associadas a cultos religiosos, mas podiam também servir de abrigo para artesãos e de espaço de troca de produtos. Dessa forma, o surgimento das vilas e cidades facilitou a prática do comércio e o desenvolvimento de novas técnicas, como a olaria (fabricação de peças de barro) e da metalúrgica (fabricação de peças de metais).
Domesticação dos animais
Para além da agricultura, a criação de animais foi outro passo muito importante para a alteração do modo de vida do Homem, pois deu a ele não só a possibilidade de não ter de se deslocar para obter a carne e as peles necessárias à sua alimentação e conforto, mas também o leite e, com a domesticação do boi, uma força para tração. A domesticação deve ter surgido espontaneamente em vários locais, resultado da evolução natural de aproximação e observação dos animais no decurso das caçadas. O primeiro animal domesticado foi o cão, seguindo-se animais para a alimentação, como a cabra, o carneiro, o boi e o cavalo
Desde o inicio da Pré História, o homem tem procurado os rios para se orientar no espaço e obter água. Foi ao longo dos rios que floresceram, no começo da História, as civilizações agrícolas, as primeiras a submeterem o espaço terrestre e a natureza a seus desígnios. E foi junto aos grandes rios da Antiguidade que se desenvolveram as civilizações que deram um novo rumo à História da humanidade, por vezes chamadas de Civilizações Fluviais, por que foram os rios o fator decisivo para o desenvolvimento agrícola.
A primeiras plantações agrícolas se deram, portanto, nos vales, as regiões férteis que margeiam os rios. Cidades como Çatal Huyuk, Dura Europos, Ur, Urak e muitas outras das primeiras sociedades sedentárias se formaram ao longo de rios, devido à necessidade da fertilidade do solo para as práticas agrícolas.
Crescente Fértil

Çatal Huyuk foi construída numa região habitualmente chamada de Crescente Fértil. Essa região englobava a Mesopotâmia, uma faixa de terra junto ao mar Mediterrâneo e nordeste da áfrica. A região recebeu este nome pelo fato de seu traçado ser semelhante à Lua na fase quarto crescente, e também pela presença de grandes rios, cujos vales apresentavam solos férteis propícios para a prática da agricultura.
As condições locais favoreceram o aparecimento de inúmeras sociedades. As terras férteis propiciaram a fixação de povos nômades e impulsionaram a agricultura baseada na irrigação, principalmente na região do Egito e da Mesopotâmia.
Dentre as cidades mais antigas do mundo, frutos do desenvolvimento agrícola, destacam-se as localizadas na Mesopotâmia, construídas pela etnia dos caldeus cerca de 5 a 6 mil anos atrás. As cidades mais famosas foram Ur e Urak. Entre 1920 e 1940, escavações arqueológicas demonstraram a enorme riqueza das sociedades que ali viveram. Por volta de 2500 a.C., estima-se que Ur tivesse 40 mil habitantes, uma verdadeira megalópole para a época. Em suas escavações, os arqueólogos descobriram tesouros dos governantes de Ur e as evidências da pujança do comércio a longa distancia e do sistema de registro. comercial baseado na escrita cuneiforme
Mapa mostrando a área do Crescente Fértil.

Maqueta que reconstitui uma das primeiras quintas do Neolítico

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